NADA É POR ACASO.
As formas das logomarcas não são escolhidas por acaso.
Cada curva e reta de uma logo são deliberadamente estudadas e avaliadas para provocar uma resposta emocional aos olhos de quem a vê. É um processo delicado e exige muito conhecimento, tanto de design quando de psicologia.
Exemplo disso é a logo de 1 milhão de dólares da Pepsi, a agência Arnell, com resultados de cálculos matemáticos chegaram a fórmula de uma esfera com curvas perfeitas, para causar a reação psicológica de alegria da marca.
Nosso subconsciente responde de maneiras peculiar para diferentes formas de logo. Linhas retas, círculos, curvas e bordas irregulares, todos implicam significados diferentes e assim um designer hábil pode usar a forma para inferir qualidades particulares sobre uma marca. É o que veremos no nosso próximo POST da Série Gestalt.
As formas das marcas mais visíveis da nossa cultura não foram escolhidas por acaso. Quando unidas aos conceitos da Gestalt, nossos olhos captam informações que o consciente não percebe, mas são armazenadas e produzem influência em nossas decisões.
Quem já foi atendido pela nossa agência W2midia se depararam com um atendimento personalizado e bem amigável onde tentamos conhecer e perceber bem a alma do negócio para criar uma marca contundente e que expresse os valores incutidos na empresa.
No post anterior da série explicamos bem sobre gestalt, dá uma lida lá.
O encerramento é um princípio Gestalt, frequentemente usado em design de logo, isto é, quando um objeto é incompleto, mas não há detalhes suficientes para o olho humano para fazer toda a imagem. Um bom exemplo disto é o logotipo Panda utilizado pelo WWF.
As formas do logotipo que você incorpora em seus projetos tornam-se um elemento intrínseco na mensagem que vai transmitir para os clientes da empresa e do público em geral. Depois de entender a psicologia por trás das formas de um logo, você será capaz de usar esse conhecimento para criar marcas poderosas para seus clientes.
